top of page

A Vila de Oeiras é sede de um concelho constituído por dez freguesias entre as quais a de Oeiras e S. Julião da Barra. Situada na margem direita (norte) do rio Tejo, a 14 quilómetros de Lisboa, Oeiras e S. Julião da Barra esteve, no passado, dividida em duas freguesias ou, melhor dizendo, em duas Juntas de Paróquia, a saber: por um lado a de Oeiras e, por outro, a de S. Julião da Barra. A união entre elas ocorre em 10 de Maio de 1900.

A JUNTA DE FREGUESIA DE OEIRAS E S. JULIÃO DA BARRA cumpre, em 2006, 181 anos. Sendo que Oeiras foi elevada à categoria de Vila em 1759.
Era Conde de Oeiras, Sebastião José de Carvalho e Melo, futuro Marquês de Pombal. O património arquitectónico da vila é valioso: além da Igreja Matriz, do Pelourinho e do Forte do Bugio, o maior destaque vai para o Palácio dos Marqueses de Pombal.
Quanto ao Forte de S. Lourenço, mais comummente designado por Torre do Bugio ou “Farol do Bugio”, deve referir-se que é um bom modelo das fortalezas redondas do Renascimento.

 

“Toda a zona ribeirinha da área de Oeiras, para além dos espaços de praia, com uma arquitetura de veraneio, está identificada pelas fortificações que constituíam, desde meados do século XVII, a linha de defesa do acesso a Lisboa. De entre estas destacamos o Forte de S. Julião da Barra, um exemplar ímpar da arquitetura militar nacional.”
                                                                                                                                                        Filipa Nogueira, in “Viagens na Nossa Terra"

Fonte: www.jf-oeiras.pt

bottom of page